RUAS DA ZONA SUL

Ruas que permeiam as areas residenciais e industriais de NY... Iluminação irregular... Trafico de Drogas e Prostituição na parte industrial

K seguia em seu carro pelas ruas da zona sul de NY, Bill, seu motorista e segurança, ao volante e sua secretária, Sakura, no banco do carona. Ao lado de K, Dezba, seu husky de estimação. Nova Jersey havia ficado para trás, assim como os agentes do Sabá estavam ficando, graças a pericia de Bill.
Seguiam para o novo refúgio. K pretendia encontrar com o príncipe local ainda esta noite, caso fosse contactado, ou procuraria por ele na noite seguinte.
Ah, Nova Iorque! Queria ir o quanto antes ao Central Park ver o tal projeto que só vira por fotos. Pedira a Sakura para criar uma lista das fabricas da cidade. Queria checar cada uma delas, ou pelo menos entrar em contato e solicitar um relatório.
Bill entrou em uma rua um pouco mais movimentada, mas era o tipo de movimento que você deseja manter escondido. A noite ali parecia ser bem movimentada, o que facilitava quando se desejava alimento. Bastava procurar no lugar certo.
Finalmente chegaram no abrigo temporário. K desceu com Sakura e Dezba, deixando a cargo de Bill esconder o carro em outro lugar para não denunciar seu esconderijo a seus perseguidores.

== Continua em Toca do Gangrel ==

Ao voltar para as ruas, K rapidamente deu uma olhada para as janelas, queria ver quantas pessoas haviam acordado com o tremor e quantas poderiam estar em perigo caso aquele líquido fosse, de alguma forma, perigoso.
Se aproximou com cuidado do bueiro mais próximo e, não saindo nada perigoso dali, aproximou a cabeça da borda enquanto deixava a fera dentro dele melhorar sua visão. Tentou ver se encontrava algo ou alguém (um Nosferatu fugindo, talvez), e após investigar o bueiro, deixou a fera ir e foi verificar o tal líquido. Procurou algo na rua ou em seus bolsos que pudesse passar no tal líquido, sujando o item e levando-o até perto de seu nariz. Queria saber se tinha algum odor característico ou até mesmo, em ultimo caso, se tinha algum gosto, colocando apenas a ponta da língua no tal líquido.

O caos se instalara na rua... Muitas pessoas corriam e saiam dos carros, talvez por causa do terremoto talvez por causa daquele estranho liquido...

Por um breve momento K parece ver que o liquido reage a sua chegada como se eriçasse ao sentir sua presença... Talvez fosse so uma impressão...

Dentro do bueiro não via coisa alguma se mexer a não ser o liquido que brotava como se subisse as paredes do bueiro... O que seria aceitável se não fosse a gravidade...

Pega um pano e após passar e levar ao nariz sente cheiro de vitae igualmente quando leva a boca... O sabor é de vitae... Mas uma vitae tão doce que chegava a amortecer os sentidos.. Como se recebesse um Abraço...

Sabia dizer que era uma vitae de algum ser poderoso.. mas não sabia dizer como e porque...

Sem que percebesse o liquido se envolve em sua perna...

K ficou espantado com aquela quantidade de vitae correndo pelos esgotos. Tinha ouvido falar em suas muitas viagens algo sobre vitae mágica, mas não tinha muita certeza do que se tratava. Seria aquilo? Uma vitae que seria capaz de deixar até mesmo o mais poderoso cainita em torpor? Tomou coragem e lambeu levemente o pano. Por Caim! O que era aquilo? Tomaria daquela vitae por toda a sua não-vida se fosse possível. Se a Golconda fosse realmente uma verdade, ela deveria ser algo como aquilo.
O extase era tanto que nem percebeu que o sangue tomava forma e agarrava sua perna. Após sentir o primeiro aperto, K voltou a realidade. Sua primeira reação seria puxar a perna e desfazer o contato com a "vitae viva", não sendo possível, observaria a distancia dos humanos e, se fosse seguro, deixaria a fera vir novamente e utilizaria de suas garras para romper a ligação com aquele estranho ser.

O Gangrel puxa a perna mas a vitae avança como se fosse uma criatura viva serpenteando e se enroscando mas a uma distancia de alguns centimetros... Um som mais alto de borbulhar era ouvido de dentro do bueiro

K não conseguia compreender como a vitae continuava a subir por sua perna, mesmo ele puxando com força. Aquela vitae estava viva! Ficou se perguntando que criatura poderia ter tanto poder para ter tanta vitae e ainda a controlar como se fosse um ser vivo.
Continuou fazendo força para soltar a perna enquanto observava o bueiro borbulhar, temendo o que poderia acontecer.

O Gangrel perde sua atenção pelo curto periodo de segundos enquanto checava o bueiro e não percebe a forte laçada que tomara na perna e o consequente puxão...

O Cainita so tem tempo de ver o parco feixo de luz da rua enquanto era puxado para dentro dos subterraneos da cidade de NY.

OFF: Rolagem Via MP.
Segue em subterraneos de NY

O Gangrel segue com Jorge pelas ruas da cidade em direção ao Central Park.

_Foi tudo muito rápido. Estava conversando com Savage, assuntos internos, quando vi uma estaca o atravessando. Ao longe vinha uma figura estranha, branca e esguia. Imaginei que teriam outros e usei um modo de não ser atacado. A criatura se aproximou dele parecia mexer no corpo - nessa hora ele se lembra da bolsa - outros quatro seres estranhos se aproximaram e carregaram o corpo do meu Ancião. Eu segui atrás e aí uma nuvem negra tomou conta de tudo. Eu fugi e fui procurar ajuda.

Ele então pega a bolsa e resolve abri-la. Não adiantava descrever em detalhes. Jorge certamente era daqueles vampiros que não conheciam nenhum tipo de criatura além das que viviam na própria Camarilla...