RUAS DA ZONA NORTE

As ruas da Zona Norte são permeadas de luzes e pessoas... Elas pulsam com a vida e o movimento de Nova Yorque.. Transito sempre pesado...

*Mick logo repara os faróis e fica em alerta, já pensando em um plano alternativo - poderia pedir para ser deixado no metrô e seguir ziguezagueando até chegar a seu novo refúgio - funcionaria melhor para alguém que conhecesse bem a cidade, mas poderia ser feito com informações tomadas nas estações, e o peso das malas não era problema para ele. Quando está prestes a bater no vidro e pedir isso para o motorista, repara que o carro preto tentava abalroá-los. Vira o rosto bruscamente, como se quisesse checar de novo onde estava o outro automóvel, enquanto seu raciocínio funciona bem depressa. Fingindo pânico, bate no vidro repetidas vezes, gritando*

- "Assalto! Vão nos assaltar!"

O motorista indiano demonstrava que sabia pouco da lingua inglesa... Mas entendia bem quando estava em perigo...

O Taxi ziguezagueava nas ruas, tentando fugir do seu perseguidor... O carro assomava na traseira do taxi mas por qualquer motivo nunca chegava ao s encontro do veiculo em que o Brujah se encontrava...

A musica indiana não diminuia um volume que fosse... Por um lapso de segundo Michael vislumbra uma madeixa de cabelo esbranquiçada debaixo do turbante do motorista, em franco contraste a pele azeitonada do mesmo...

Alguma coisa ali estava errada, o Brujah so não sabia dizer o que

O famigerado Michael Collins não sobrevivera à caçada dos britânicos, ao bispo de Cork e aos príncipes de Belfast e Dublin sem saber avaliar riscos. Alguma coisa ali não está correta, logo percebe, e começa a maquinar em sua cabeça ágil um meio de se livrar daquela situação sem arriscar sua posição. Felizmente, bens materiais significam muito pouco para o brujah; tudo que lhe é caro está em sua pessoa nesse momento. Trata de se encolher junto à porta, pronto para abri-la ou, em último caso, quebrar o vidro para saltar e rolar à beira da estrada se fosse necessário. O que havia nas malas seria uma perda pequena, poderia comprar tudo de novo com o tempo; muito mais importante é que sua presença em Nova York não se tornasse conhecida... não ainda.

O taxi sacudia com o Brujah ali dentro... A musica indiana misturada aos sons de perseguição davam um tom estranho aquilo tudo..

Olhando a sua volta Michael percebe que não haviam maçanetas no interior da parte traseira do veiculo em que se encontrava, mas pensa consigo mesmo te-las visto quando entrara no mesmo...

Finalmente o carro que os perseguia batera na traseira do taxi, fazendo com que a cabeça do Brujah fosse jogada a frente do vidro a prova de balas que o separava do motorista, forçando-o a fechar os olhos...

No momento seguinte, quando consegue reabri-los percebe que aonde havia uma pessoa, haviam agora duas... Uma copia fiel do motorista estava sentada no banco do carona olhando-o e sorrindo como se nada estivesse havendo...

O morcego continuava seu trajeto rumo ao Parque. Ia utilizando seu sonar para escapar dos arranha-céus e out-doors que se espalhavam feito erva daninha sobre a cidade. Vinha pensando sobre o poema que o corvo lhe lembrara. Era um Galliard por direito e gostava de histórias, poemas e canções, mas não conhecia bem aquele tipo de literatura. Se lembrou apenas de vagas linhas mas sabia que o corvo sempre respondia às perguntas de um homem com a mesma frase dita pelo corvo: "nunca mais".

Quando se deu conta, já estava sobrevoando as ruas próximas ao Central Parque. Dois corvos estavam com ele.

Próximo post: Central Park

O taxi com o Malkaviano ganha as ruas da localidade...

O Religioso ve a podridão das ruas e percebe quanto os humanos estão afastados da vontade do Criador... Perdido em pensamentos uma voz salta da sua mente pertubada...

Jackson... Você irá se perder nessa Cidade Demoniaca... Precisamos ter nossa fé inabalável como escudo... Você deve caçar os impios, muitas coisas estão acontecendo agora no mundo e elas recairão sobre Vos como a fúria do Armagedon

No mesmo momento, o taxista é baleado perdendo a direção do veiculo

Subitamente, Michael dá-se conta de que as coisas não eram o que pareciam. Alguém estava mexendo com a mente dele, e isso o irritou imediatamente - algo pouco saudável a fazer para um vampiro, ainda mais um brujah. Ainda mais alguém que já na infância era temperamental como o irlandês.

Virou-se para o motorista duplicado com aquele cintilar mal-humorado em seus olhos claros que costumava fazer seus garotos tremerem e ficarem da cor de um papel assim que começava a bradar com sua poderosa voz áspera, gesticulando agressivamente com gestos nervosos e precisos que parecem prontos a atirar alguém contra a parede e movendo o queixo incisivamente sublinhando cada frase.

- Vá para o inferno se pensa que pode mexer com a minha cabeça desse jeito! Aja como um porra de um homem e fale comigo como gente, se queria chamar a porra da minha atenção podia ter acenado a merda de uma bandeira ou simplesmente porra de falado comigo! E agora você vai deixar de perder a porra do meu tempo e vai me deixar em algum lugar, eu sou um homem ocupado, não tenho tempo a perder com porra de gente mexendo na minha cabeça.

O motorista duplicado sorria ante o ataque de furia do Brujah...

Derrepende tudo aquilo acabara e Michael se ve sentado no banco do Taxi em frente ao Aeroporto... O taxista era outro... Mas havia uma outra pessoa sentada ao seu lado...

Muito bom... Agora que tenho toda a sua atenção Sr. Michael, deixe me apresentar... Sou Igor Voncraf e represento os interesses de um amigo de causa, creio que ja tenha ouvido falar de Similling Jack... Estamos juntos nessa causa Sr. Michael

O ravnos entrega um celular ao Brujah e se prepara para sair do carro... Meu contato está salvo nesse aparelho... Nos falaremos mais tarde...

Por um instante os olhos de Michael ficam da cor de uma nuvem de tempestade sobre as colinas de West Cork e parece que ele vai começar a gritar de novo - ou coisa pior -, mas tão rapidamente quanto se enfurecera o brujah relaxa um pouco e até dá uma ameaça de sorriso que faz seus olhos se apertarem e cintilarem de uma maneira muito mais charmosa. Na verdade, parece até um pouco debochado. Acha muita graça da maneira ao mesmo tempo formal e informal do ravnos, e isso se expressa no brilho divertido de seu rosto.

- Escapou de ter a atenção que um brujah daria... Muito prazer, senhor Voncraf.

Não conhecia Smiling Jack pessoalmente, mas ouvira falar de seus métodos - que lhe pareciam muito vistosos, mas pouco eficientes, como a queima da Custom House: algo que servia para chamar a atenção para a causa, não para conquistar realmente a liberdade ansiada, e que tinha mais custos humanos que benefícios práticos. Mas seu contato americano Fitzpatrick mencionara-lhe o ravnos, e Mick sabe que tem ali um aliado potencial. Pega o telefone com um acenar de queixo; seria útil, embora tivesse comprado o outro telefone para isso. Um extra nunca era demais.

Depois que o ravnos deixa o carro, Mick orienta o motorista a deixá-lo numa rua paralela à de seu destino. Orientar-se nas ruas numeradas é fácil, e com as malas nas mãos logo o brujah chega a seu destino.

O carro se deslocava em baixa velocidade devido ao trânsito caótico de Nova Iorque.

Elliot não gosta de andar no banco de trás, chama atenção demais, e ele já toma o cuidado de usar carros de modelos mais simples, justamente para passar discrição. E, convenhamos, sua pele, olhos e cabelo não contribuíam muito para isso...

Em meio às buzinas e palavrões proferidos por motoristas inconsequentes, o vampiro consegue relativo sucesso em prender sua mente na canção entoada no rádio... De melodia leve, ela capta a atenção de Elliot: era uma canção em gaélico. Ou sua assistente havia lhe pregado uma peça e posto alguma música sem ele notar ("Não, impossível") ou o vampiro havia tido sorte. Conforme ele a escuta, tons azuis e esverdeados começam a permear a atmosfera do veículo... O acadêmico consegue acompanhar alguns trechos, como nos velhos tempos de Loch Garman:

Céard a tharla do na h-oícheanta sin, o que aconteceu com aquelas noites?

An cuimhin leat an t-am, Nuair a bhí tú faoi bhrón, lembre-se quando você estava triste,

Tá áilleacht sa saol Má chuardaíonn tú e? Tá gliondar sa saol
Creideann sé... Pode haver beleza na vida? Vamos descobrir...


Relaxante, porém a letra não deixava o caitiff muito animado... Ele se mantém em silêncio o restante da viagem.

OFF: Eu preciso postar essa música!

A viagem transcorria sem problema algum... em questão de minutos chegaria ao seu destino...

Sua carniçal lhe dirige a palavra mas o Caitiff não a ouve... Ele olha alem dela como se tivesse a visão alem do alcance...

Sua mente se abre e ele se perde dentro do labirinto que era sua psique... Vê-se sentado em um lago florido... crianças corriam a sua volta e ele se divertia em vê-las... As flores de tons e gostos paradisiacos... O Caitiff sorria...
Mas um leve tremular no lago era o prenuncio da decadencia... Toda a terra e as crianças são engolidas pela escuridão e pelo fogo que era expelido da terra e ele paralizado solitário em um pinaculo de terra vê diante de si emergir um demoiaco Rakshasa de dez cabeças e o engulir....

Quando retorna a realidade Elliot percebe a feição de horror de sua carniçal e percebe que transpirava sangue

Elliot se lembra do pôr-do-sol em sua terra natal, e faz uma viagem onírica a Loch Garman... Crianças corriam por todos os lados e a terra era forrada com flores, algumas tulipas, algumas rosas, mas nenhuma delas tão bela quanto a flor-da-lua, que tanto fascinava o jovem Elliot.

Em meio a um paraíso bucólico, o caitiff sorria. Ele não sonhava, não podia sonhar... Ouvir as risadas róseas das crianças e mulheres do local o transportava a um estado menos azul, com mais doce e menos amargor...

Até que tudo se interrompe, e o céu se torna vermelho. O chão se abre e dele, brotam 10 cabeçorras de feições demoníacas... O vampiro não é ignorante, ele reconhece os trejeitos orientais nas vestes que denunciavam o rei dos Rakshasas, mas pouco pode fazer para mergulhar novamente no pesadelo rubro e alaranjado que se tornava seu devaneio, ao ser tragado por uma das cabeças.

Elliot abre os olhos. Dorothy estava com a mão à bocam, uma substância tangível entre o amarelo e o alaranjado preenchem seus contornos e ele vê a bagunça que fizera, transpirando sangue, lacrimejando-o.

- Ora... Parece que o Senhor dos Sonhos não quer mesmo me deixar em paz, Dorothy. Está ferida?

Suas palavras tentam ser mais firmes, transparecendo confiança e vontade, mas mesmo ele ainda estava um pouco aturdido.
O caitiff abre o porta-luvas e tira um lenço com o qual enxuga o sangue que escorrera de seu corpo. Ele vê seu reflexo no retrovisor por um instante e ri para si mesmo, lembrando como a vida é breve. Em seguida, ele leva uma mão (suas luvas, por sorte, eram de couro) ao queixo da carniçal, tocando-a gentilmente e observa se havia algum corte ou ferimento em sua serva.

Rakshasa, o demônio hindu de dez cabeças era uma figura enigmática, mesmo para aquele ocultista. Elliot se pergunta se aquele sonho poderia ter algum significado para os Membros e tenta se lembrar de lendas indianas que pudessem fazer referência ao vampirismo, ou à sua condição...

OFF: Pode rolar aí ocultismo e me dizer se eu consigo chegar a algum lugar?

O Rev. estava absorto em seus pensamentos quando é interrompido pelo tiro recebido por Radesh. No susto ele mete uma das mãos no volante tentando manter o carro no curso enquanto confere se o motorista ainda estava vivo.

ELLIOT

O Caitiff não ve qualquer ferimento em sua lacaia e decide que a mesma estava assustada com sua atual condição...

Enquanto se limpa, se perde em pensamentos raciocinando o por que de tal visão...

Seu conhecimento não era concreto acerca do vampirismo... Mas sabia que os Ravnos, assim como alguns outros clãs, alegavam ser os progenitores da cultura indiana, bem como que somente aquele clã alegava que seu criador havia se perdido por lá em épocas memoriais... Sabia igualmente pela cultura indiana que os Rakshasa era um tipo de demonio e que o Sr. dos mesmos era nominado Ravana, o alterador de formas...

off: Continua no Rockfeller Center

Reverendo Jackson

O carro perde o controle até parar no meio fio... Milagrosamente não havia acertado nenhum outro carro....

Radesh não viveria muito tempo sem o devido cuidado... Havia sido alvejado na altura do pescoço...

Gritos vinham da multidão... um alarme soava... Um banco próximo estava sendo assaltado... O motorista começava a se afogar no próprio sangue...

O brujah segue dirigindo pelas ruas do Queens, em direção ao Cais do Porto.

O brujah atravessa a pé os poucos quarteirões que o separam do metrô. Anda algumas estações com o trem, na direção de Manhattan, depois desce numa que pareça bem movimentada e dali pega um táxi para o porto.

O carro para e a cena do motorista sangrando pelo pescoço desperta no reverendo uma dupla reação. Ao mesmo tempo em que sente pena do infeliz indiano, Jackson procura se afastar do ocorrido e continuar seu caminho. A obra do Senhor na pode esperar.

"- Socorro! Socorro!"

Jackson saí do carro pedindo socorro, abordando os transeuntes e direcionando os que passavam para o carro.

"- Ele está ferido, ajudem."

Quando consegue com que alguns pedestres ajudem o indiano, Jackson se afasta para a região de penumbra mais próxima em busca de segurança e de um local privilegiado para acompanhar o desenrolar dos fatos. Ao notar que nada nem ninguém mais o percebe ele ativa seu don.

OFF: se não houver risco para a máscara ativar presença invisível.

John Lyons

O taxi apanha Lyons em direção ao Porto...

off: Continua das Docas

Reverendo Jackson

Enquanto o assalto acontecia e o motorista agonizava o Malkaviano tentava dissimular sua presença... Diversas pessoas corriam em direção ao taxi, alguem á ligava 911...
No entanto antes que conseguisse seu intento... A mente insana lhe prega uma peça lançando-o em um mundo que nunca estivera antes...

Uma lua sangrenta nascia no horizonte atras de um palacio antigo... O corpo do Malkaviano é forçado a seguir caminho em direção a uma força de vontade muito maior que a sua... a sua volta uma centena de outras pessoas faziam o mesmo... Sob seus pes a terra tremia e regurgitava os excrementos de satã... Naquele palacio o demonio em pessoa havia instalado seu trono... Suas dez cabeças consumiam as almas daqueles que eram atraidos ao seu chamado. Os corpos sem vida se amontavam a sua volta, forma sua mente a olhar para tras e ve que a massa era muito maior do que ele pensava... Parecia que um pais inteiro estava ali



Sua atençao é chamada de volta ao Satã... Queria gritar, esbravejar... Mas a sua voz se perdia dentro de si... Ele se aproximava do trono... Podia ver os dez pares de olhos se virando na sua direção... Ele percebera sua presença... dentro da sua mente uma lingua abissal era falada, mas ainda assim ele a entendia....

eis que vos envio como ovelhas no meio de lobos...

E antes que fosse consumido é empurrado devolta a realidade... o Malkaviano terminava uma ataque epiletico... um grupo de pessoas a se amontoava a sua volta...

O Reverendo volta a si estupefato. Lá estava ele caído, paralisado, com os olhos arregalados olhando aquelas pessoas que o observavam com cara de espanto também. Ainda caído percorre os diferentes rostos enquanto tenta recobrar o ânimo necessário para fazer menção de se levantar. *ovelhas...lobos...o demônio....homens...*

Jackson levaria um tempo para entender o que acontecera. Ele se levanta e diz para as pessoas ali que já estava melhor e que eles podiam ir embora. Enquanto tentava dispersar as pessoas o Reverendo olha em volta como quem procura algo, alguém ou mesmo uma simples sombra para se esconder.

*...como ovelhas no meio de lobos...*

A revelação o coloca em estado de alerta.

O Malkaviano estava em estado de alerta e algumas pessoas teimavam em perguntar se estava bem... Ao longe uma ambulancia é ouvida e vista chegando em sua direção...

Jackson via um homem com uma placa de "O FIM ESTÁ PROXIMO"...

Talvez tudo estivesse interligado

Pelas ruas de Times Square passava impassível o passante natural de Passadena. Era o que recitava em sua mente Jasper enquanto lembrava do Deus/Titã de dez cabeças. Seria interessante encontrar o Primógeno, queria entender suas emoções.

Enquanto andava, observava o Malkaviano o cinza da cidade, o cinza que refletia nas almas amaldiçoadas dos humanos, naquele clima pesado em que o medo era a unica emoção. Agradava a Jasper, as vezes.

Ele respira o ar absorvendo o medo da cidade, e se fortalecendo com ele.

Jasper caminhava por entre os humanos... Vagando em uma miriade de corpos e formas e eterna decomposição... Não haviam como impedir o inexoravel caminhar da decadencia...

O malkaviano passa ao lado de um homem com uma placa de "O FIM ESTÁ PROXIMO"... Ele pregava palavras de apocalipse e perdição...


off: Continua no Rockfeller Center

ANGELIQUE

O taxista segue costurando os carros de forma diligente... Em poucos minutos estavam nas imediações da parte externa do Parque...

Madame... Como pode ver, mais a frente é o Central Park...

O motorista pega uma via onde a Nosferatu podia ver as grades e um pouco da parte externa do Parque...

Enquanto o taxista da a volta no parque, Angelique não ve nada de diferente... Pessoas entrando e saindo das trilhas externas bem iluminadas e pavimentadas... Mas percebe que aquele era apenas a borda da floresta urbana que era o Central Park

Assim que chegam ao Central Park, o taxista a avisa. Angelique, muito curiosa presta a máxima atenção nos arredores do parque. O problema era que a região que ela vislumbrava eram as melhores iluminadas e bem cuidadas. O Central Park tinha uma extensão gigantesca e ela com certeza não conseguiria distinguir de onde o transmissor estava gravando/reproduzindo as cenas.

-Obrigada.

Ela faz o sinal da cruz, observa seu celular novamente e ergue os olhos para as imediações do parque. Desejava ver alguma coisa que pudesse lhe relembrar a cena que o transmissor lhe dera antes. Mas por enquanto nada era visto. Se tivesse mais tempo poderia explorar o parque com a ajuda do Animalismo, mas já eram vinte e duas horas.

-Senhor....já vi o suficiente. Me leve ao Empire State, por gentileza.

Desistira. Não queria chegar atrasada demais ao encontro com seu primógeno.